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Vídeo 1

Prof. Luís Bronze

Presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão
Assistente graduado de Cardiologia na Marinha Portuguesa
Professor auxiliar na Universidade da Beira Interior

Afirma que a não adesão terapêutica já era um problema antes da pandemia de COVID-19 e defende papel da relação médico-doente para a estimular

Vídeo 2

Prof. Luís Martins

Diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital-Escola da Universidade Fernando Pessoa, em Gondomar

Defende que as associações fixas, em comprimido único com dois ou três fármacos, são a melhor arma que o médico tem para aumentar a adesão terapêutica no tratamento da hipertensão arterial (HTA)

Vídeo 3

Dr.ª Rosa de Pinho

Coordenadora da Unidade de Saúde Familiar Vale do Vouga do Centro de Saúde de São João da Madeira
Presidente-eleita da SPH

Realça o papel dos médicos de família na relação com o doente e afirma que é preciso ser mais proativo para controlar a HTA

Vídeo 4

Dr.ª Eugénia Raimundo

Coach, formadora e gerente da Motiven RH

Refere que a pandemia de COVID-19 teve um impacto na perceção que o doente tem relativamente à HTA, sendo por isso necessário reforçar a relação médico-doente, com a comunicação bidirecional a ser crucial

Vídeo 5

Prof. Jorge Polónia

Consultor de Medicina Interna na Unidade Local de Saúde de Matosinhos/Hospital Pedro Hispano

Destaca, com base nas guidelines internacionais, a utilização de associações fixas de dois ou três fármacos para um controlo eficaz da HTA

Vídeo 6

Prof. Claudio Borghi

Diretor da Unidade de Hipertensão do Hospital Universitário de Bolonha, em Itália

Discorre sobre vantagens da polypill no tratamento da HTA e da dislipidemia, vincando ainda os benefícios na prevenção de eventos cardiovasculares